quarta-feira, 26 de novembro de 2008




CONTROLEO Gut Natural dá a impressão de carregar a bola para cima lentamente; é uma aceleração perfeita. O poder permite que seja possível responder a todas as bolas da maneira que necessita, com controle, tornando confortável o golpe e obtendo um balanço natural do movimento. Esta combinação das características fornece o controle total no contato da raquete com a bola.
PODERO elástico da tripa natural permite que a energia do impacto da bola retorne quase toda em forma de velocidade. Esta eficiência de energia permite que o jogador tenha um balanço maior da força aplicada na bola com mais facilidade e as rebatidas sejam correspondidas com mais dureza e potência. A sensação da tripa natural oferece sensibilidade e um método de comunicação que transmite a sensação de que a raquete é uma peça do braço.

CONFORTOA tripa natural absorve o impacto da raquete com a bola, e é dessa mesma forma que essa energia é controlada e retornada para fora do golpe. Jogando para fora os choques que o corpo deve resistir, a fadiga é substancialmente diminuída.

VIDA E DESEMPENHO A tripa natural tem uma estrutura interna bastante elástica, o que permite que haja uma grande resistência ao grande número de impactos e não prejudique o braço.As cordas de tripa natural são produzidas com um sistema de próprio de fabricação e são totalmente feitas à mão, ou seja, artesanalmente.

Pesquisa: Qual o melhor jogador de tênis de todos os tempos?
Lleyton Hewitt
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2 (6.06%)
Roger Federer
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11 (33.33%)
Pete Sampras
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12 (36.36%)
Andre Agassi
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2 (6.06%)
Patrick Rafter
---------------------------------------------------------------
0 (0%)
Gustavo Kuerten
---------------------------------------------------------------
4 (12.12%)
Rafael Nadal
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2 (6.06%)
Mario Ljubicic
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LIÇÃO DA HISTÓRIA
Norberto Santos, um dos mais antigos e conceituados jornalistas portugueses na área do ténis, perguntou há dias a Albert Portas quem era, para ele, o melhor jogador espanhol de sempre.
Portas disse que a resposta não era fácil, uma vez que Rafael Nadal anda a bater uma série de recordes do ténis espanhol, mas, apesar de tudo, ainda não tinha ganho Roland Garros por duas vezes, como Sergi Bruguera.
A conclusão do antigo campeão do Open da Alemanha foi que «Nadal poderá vir a ser o melhor tenista espanhol de todos os tempos, mas ainda não pode ser considerado como tal».
Portas demonstrou uma noção da história do ténis que tem vindo a desaparecer aos poucos, mas não deixou de cair num dos maiores “pecados capitais” do ténis dos últimos tempos: os homens têm a memória curta e, ou esquecem, ou não dão o devido valor aos grandes feitos do passado.
O que é feito de jogadores como Bjorn Borg, que contava os títulos do Grand Slam de Roy Emerson, ou de Pete Sampras, que visionava vídeos de Rod Laver?
Nenhum jogador espanhol deveria olvidar o grande Manuel Santana, ele sim, o melhor jogador na história do ténis espanhol. Santana subjugou Roland Garros em 1961 e 1964, conquistou o Open dos Estados Unidos em 1965 e vergou Wimbledon a seus pés em 1966. Muitos disseram que só conseguiu ser o melhor jogador do planeta nessa altura porque Rod Laver se tinha tornado profissional no final de 1962 e, por isso, o genial e talentoso espanhol atingiu um dos maiores picos da sua carreira quando, em 1970, arrasou Rod ‘Rocket’ Laver em “três ‘sets’ secos” na final do Open de Barcelona, um ano depois do esquerdino australiano ter-se tornado no único tenista a completar por duas vezes o Grand Slam, um máximo mundial nunca mais igualado.
Santana entrou para o ‘Tennis Hall of Fame’ em 1984 e, desde então, só voltou à ribalta quando, nos anos 90, assumiu a posição de capitão da selecção espanhola da Taça Davis. Uma das amarguras da sua vida foi ter sido “despedido” um ano antes do primeiro triunfo do seu país na Taça Davis, em 2000.
“Rafa” Nadal é um prodígio de precocidade, mas ainda está longe de atingir os píncaros desbravados por “Manolo” Santana, um homem que foi recebido pelo “generalíssimo” Franco após a vitória em Wimbledon. «Eu sabia que o que fizera em Roland Garros em anos anteriores era grande, mas ganhar Wimbledon é, para um tenista, o mesmo que uma vitória no Tour de France para um ciclista e o “caudilho” convidou-me para a sua residência oficial, para explicar-me a importância do meu triunfo para a imagem externa de Espanha», contou um dia Santana, que teve de “fazer das tripas coração”, sabendo que aquele mesmo ditador colocara, anos antes, o seu pai na prisão…
Os grandes campeões não se medem apenas pelo talento, facilidade ou perfeição com que pegam e manejam uma raqueta. Há uma multiplicidade de factores que os definem, desde a condição física, à inteligência táctica, passando pelo “estofo” mental, pelo modo como ultrapassam as dificuldades com que se deparam ou pela forma como minimizam as suas limitações e maximizam as suas habilidades.
É por isso que me revolto tanto quando leio ou oiço dizer que Roger Federer é já o melhor tenista de todos os tempos ou que Gastão Elias é, aos 15 anos, melhor do que Nuno Marques quando tinha essa idade.
A questão foi (bem) colocada ao próprio Nuno por um dos raros especialistas de ténis que ainda temos em Portugal, Manuel Perez. Aquele que é considerado o melhor tenista português de sempre foi sincero e inteligente na sua resposta, embora, pessoalmente, discorde dele quando diz ser «ridículo comparar grandes jogadores de gerações distintas». Aceito que seja extremamente difícil, mas julgo constituir um desafio interessante e importante para a modalidade manter vivas e animadas discussões deste teor.
«Não se pode dizer que o Federer seja melhor do que o Sampras, ou que o Sampras foi melhor do que o Borg», afiançou Nuno Marques, agora treinador de Leonardo Tavares, que teceu rasgadíssimos elogios a Gastão Elias, ao ponto de dizer que, «aos 25 anos, será melhor jogador do que eu fui». No entanto, analisando apenas os resultados em escalões juvenis, foi visível que Nuno não quis dar de mão beijada a superioridade àquele que acredita poder vir a romper os seus recordes nacionais. «O Gastão tem um ténis mais sólido do que eu tinha nessa idade, mas eu tive bons resultados em Grand Slams» – quartos-de-final em Roland Garros, Wimbledon e US Open, para além de quartos-de-final no Orange Bowl e de uma final no Europeu de sub-12.
No fundo, se interpretei bem as palavras de Nuno Marques, o que ele quis dizer, uma vez mais, foi que o epíteto de “o melhor de sempre”, seja a que nível for, não pode ser apenas medido pelo apuro técnico.
No ténis, há algo que é incontornável, os resultados. Frederico Gil poderá não ser o mais evoluído dos tenistas portugueses em termos técnicos, mas é o inquestionável nº 1 da actualidade, devido aos excelentes resultados obtidos em campo, graças às suas outras superiores qualidades.
No final dos anos 90, quando a Imprensa quis criar uma rivalidade entre Pete Sampras e Patrick Rafter, o norte-americano teve uma tirada lapidar: «A diferença entre nós dois? São “apenas” 10 títulos do Grand Slam!». Ora toma e embrulhem.
É por isso que apontar já, em 2006, Roger Federer como o melhor tenista de todos os tempos, apenas porque é, sem dúvida alguma, o mais evoluído de sempre em termos técnicos, é ultrajante para os grandes campeões que o precederam. Nem ele tem essa ousadia.
Poder-se-á dizer de Federer o que Portas disse de Nadal ou que Marques afirmou de Elias, isto é, que o suíço tem todas as condições para sê-lo dentro de muitos poucos anos, mas, apesar da impressionante série de recordes mundiais que tem batido, terá de continuar a comprovar no campo, em vitórias e títulos, o que todo o seu virtuosismo promete e deixa adivinhar.
Little Mo (Maureen Connolly) foi a primeira mulher a completar o Grand Slam em 1953 e, aos 18 anos, parecia imparável, mas o cancro travou-a, viu-se forçada a encerrar a sua carreira e faleceu aos 34 anos.
Mónica Seles estava a arrasar tudo à sua frente no início dos anos 90, quando um atentado (apunhalada nas costas no Open de Hamburgo em 1993) a impediu de tornar-se, provavelmente, na melhor tenista da história e foi Steffi Graf que, apesar de ter o pai na prisão, teve força anímica para coleccionar 22 troféus do Grand Slam.
Rod Laver completou o Grand Slam em 1962 e 1969, somou 11 títulos do Grand Slam, mas poderia ter ganho muitos mais e construído um palmarés inatingível se, durante cinco anos não tivesse sido impedido de jogar nos quatro principais torneios do Mundo por se ter tornado profissional e o profissionalismo só ter sido aceite nas provas da Federação Internacional de Ténis em 1968.
Há imponderáveis na vida que nos aconselham prudência quando a genialidade de um jogador nos deslumbra e nos impele a proclamá-lo como o melhor de sempre. Roger Federer tem o Mundo do ténis a seus pés e Gastão Elias começa a assumir o papel de protagonista no ténis nacional, mas dêem-lhes tempo e espaço para poderem concretizar as potencialidades que têm de, um dia, figurarem no primeiro lugar da história da modalidade.
O tenis tambem deu origem a outro desportochamado: tenis de mesa.

Este jogo é praticamente um 50/50 onde qualquer um pode vencer, apesar de Wang Hao poder ter algum favoritismo por ser mais experiente e por ser actualmente o nº 1 do mundo, não e suficiente para uma odd tão alta para Ma Long (nº 4).. Sao 2 jogadores que se conhecem muito bem, são companheiros de selecção, jogam muitas vezes juntos em pares, conhecem muito o jogo um do outro, por isso este jogos costumam ser muito tácticos e sem grandes trocas de bola. Este ano ainda não se defrontaram, em 2007 jogaram 5 vezes com 3 vitorias para Wang Hao e 2 para Ma Long, por aqui pode-se ver que hoje qualquer um pode vencer e que esta odd está muito alta.. Ma Long fez um prova praticamente perfeita até aqui onde apenas perdeu um set, Wang Hao na ronda anterior venceu Zang Jike uma nova pérola chinesa ainda muito jovem por 4-2.
Espero um jogo equilibrado que deverá ter mais de 5 sets, em que qualquer um pode vencer, com uma odd destas para Ma Long vale a pena sem duvida nenhuma o risco.
Liqin Wang (CHN) - Ma Lin (CHN)Quantos sets vão ser disputados no encontro? - Prognóstico: Mais de 5,5 a 1.85 Bwin
Neste jogo temos como favorito Ma Lin nº 2 do mundo, e uma odd de 2.92 para Wang Liquin que, tal como no jogo de cima, é um exagero. aqui o que me leva a não seguir Wang Liquin com esta odd é o facto de ele estar a fazer um época muito abaixo daquilo que nos habituou, o bi campeão do mundo já teve este época derrotas com jogadores de um nível bastante mais baixo, e precisamente neste open na prova de equipas não esteve no muito bem, tendo vindo a melhorar na prova individual a medida que a prova vai avançando, de qualquer maneira se hoje estiver num dia bom pode perfeitamente ganhar a Ma Lin. Acredito que será sim um jogo equilibrado e que Wang Liquin quererá provar que não se está a ir abaixo e que ainda é o melhor jogador Chinês ou seja, o melhor jogador do mundo.
Não se sabe quem foi o inventor. Porém o tênis foi inventada há três e séculos. Foi introduzida primeiramente no ano 1860s como o plimsoll, um tênis de pouco peso da lona com uma sola da borracha para jogar o croquet do gramado. O tênis atlético tem evoluído desde então, não somente na parte high-tech dos esportes, mas também como um sinal do status e em uma expressão da personalidade individual. Os “tênis freqüentemente chamados” ou os “sneakers,” são apropriados para esportes. São uma parte principal do wardrobe americano moderno.Em 1916, uma companhia do tênis chamada Keds produziu um tênis de pouco peso da lona e da borracha que permaneceu como um padrão básico de tênis pelos os cinqüenta anos seguintes. Nos 1960s. O tênis para atletas apareceu primeiramente, quando a universidade de Bowerman de Oregon (1911-1999) começou a experimentar os novos projetos para uma tênis de pouco peso com a tração melhorada. Criou um tipo novo de sola derramando a borracha do látex em um ferro do waffle. Mas,tênis eficiente foi criado unindo sola nova a uma parte superior de nylon dubbed o “moonshoe”.Bowerman transformou-se um dos founders da companhia da tênis de Nike (ver a entrada sob 1960s-Commerce no volume 4). Nike, junto com a companhia atlética Spalding do equipamento e a companhia alemão Adidas, continuou a melhorar o projeto da tênis running durante os 1970s. A mania do aerobics (ver a entrada sob 1970s-Sports e os jogos no volume 4) dos 1970s e dos 1980s acendeu mais experimentação no projeto específico da tênis para esportes diferentes. Nos 1990s, as têniss com acessórios técnicos, tais como as bombas de ar internas para customize o ajuste, tornaram-se populares.
2 anos atrás
Não se sabe quem foi o inventor. Porém o tênis foi inventada há três e séculos. Foi introduzida primeiramente no ano 1860s como o plimsoll, um tênis de pouco peso da lona com uma sola da borracha para jogar o croquet do gramado. O tênis atlético tem evoluído desde então, não somente na parte high-tech dos esportes, mas também como um sinal do status e em uma expressão da personalidade individual. Os “tênis freqüentemente chamados” ou os “sneakers,” são apropriados para esportes. São uma parte principal do wardrobe americano moderno.Em 1916, uma companhia do tênis chamada Keds produziu um tênis de pouco peso da lona e da borracha que permaneceu como um padrão básico de tênis pelos os cinqüenta anos seguintes. Nos 1960s. O tênis para atletas apareceu primeiramente, quando a universidade de Bowerman de Oregon (1911-1999) começou a experimentar os novos projetos para uma tênis de pouco peso com a tração melhorada. Criou um tipo novo de sola derramando a borracha do látex em um ferro do waffle. Mas,tênis eficiente foi criado unindo sola nova a uma parte superior de nylon dubbed o “moonshoe”.Bowerman transformou-se um dos founders da companhia da tênis de Nike (ver a entrada sob 1960s-Commerce no volume 4). Nike, junto com a companhia atlética Spalding do equipamento e a companhia alemão Adidas, continuou a melhorar o projeto da tênis running durante os 1970s. A mania do aerobics (ver a entrada sob 1970s-Sports e os jogos no volume 4) dos 1970s e dos 1980s acendeu mais experimentação no projeto específico da tênis para esportes diferentes. Nos 1990s, as têniss com acessórios técnicos, tais como as bombas de ar internas para customize o ajuste, tornaram-se populares.
2 anos atrás

Estoril open 2008 e o melhor jogador de ténis (de sempre)
É o torneio mais importante de sempre o Estoril Open 2008, tendo em conta que esteve presente o melhor jogador do mundo. Pelo menos para o organizador João Lagos, que com alguma vaidade vai ainda mais longe, ao dizer que Roger Federer é o melhor jogador de sempre deste secular jogo.
Mas com Valencia a organizar um torneio com o mesmo prize-money, a armada espanhola que todos os anos tem invadido terras lusas, decidiu ficar- se por terras d' el Rey. Talvez amedrontados com Roger Federer que se apresenta em Portugal em preparação para o Torneio de Paris, o famoso Roland Garros, que persegue os sonhos de Federer transformado- os em pesadelos já que em três anos, Roger venceu todos os grand slam e apenas o de terra batida evitou o pleno do tenista suíço. Este ano, Federer contratou José Higueras para essa missão quase impossivel de vencer o torneio parisiense.
“A decisão tomada não tem a ver particularmente com Roland Garros, mas acima de tudo porque quero continuar a evoluir enquanto jogador e penso que se estivesse só a pensar em Paris seria uma abordagem errada”.
“Vamos ver como corre durante esta semana e depois talvez ele viaje comigo até Roma e Roland Garros. Se tudo correr bem, com toda a certeza que continuará como meu treinador, numa base similar ao que se passou com o Tony Roche, que viajava somente umas semanas comigo e nunca a tempo inteiro”.
No currículo de tenista profissional de Jose Higueras encontram-se registados 16 títulos, sendo 15 deles (!) alcançados sobre a terra batida. Tendo atingido o melhor pessoal com o sexto posto ATP em Junho de 1983, o agora técnico somou presenças nas meias-finais de Roland Garros em 1982 e 1983.
Com uma carreira de treinador já com duas décadas de experiência acumulada, aos 55 anos Higueras apresenta no cartão de visita os nomes dos atletas Michael Chang e Jim Courier, ambos coroados na catedral do pó-de-tijolo em Paris.
Curioso o facto de também Pete Sampras ter contratado os serviços de Jose Higueras rumo à conquista de Roland Garros, algo que o norte-americano nunca atingiu, ao contrário de outros seus pupilos de nome Carlos Moya e Sergi Bruguera.
No seu palmarés Roger Federer conta com um registo de 102-36 em encontros disputados na terra batida, tendo conquistado seis títulos na superfície – quatro deles no Masters Series de Hamburgo (2002, 2004, 2005 e 2007), e dois repartidos por Munique (2003) e Gstaad (2004).
Nas duas últimas temporadas, o líder do ranking mundial ATP registou 32 vitórias contra seis desaires, com a particularidade de cinco dessas derrotas terem sido averbadas frente ao espanhol Rafael Nadal. No frente-a-frente entre ambos, somente na terra batida, Rafa continua a liderar por 6-1, com especial destaque para as finais de Roland Garros (2006 e 2007), bem como a semifinal parisiense em 2005.
Os Portugueses estiveram em grande destaque nesta edição de 2008

badminton

O tenis deu origem a um desporto que tambem é utilizado em Portugal :O badminton

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

4.
Francisco Dias - Professor de Ténis
Treinador de ténis disponível para aulas particulares ou em grupo na zona dagrande Lisboa, todos os dias da semana.
http://www.francisco-dias.com/
(Data de Registo 2008-06-23 Tenis Classificado em: )
( >> mais sobre Francisco Dia

Prof. Alfredo
Nome: Alfredo Lima PereiraLer mais sobre o professor »

Prof. Heraldo
Nome: Heraldo AlbuquerqueLer mais sobre o professor »

Prof. Marreti
Nome: Flavio MarretiLer mais sobre o professor »

Prof. Martin
Nome: Martin BuckupLer mais sobre o professor »


Nossa Missão
Na hora de praticar o tênis, é essencial ter o acompanhamento de um profissional que tenha um bom conhecimento na área para facilitar na hora da escolha. Pensando nisso, a Viciados em Tenis, credenciou e fez uma lista com os professores, entre os mais capacitados da região.
Agora você sabe como se tornar tenista de primeira, faça aulas de tênis com os melhores!

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

federer

Embalado desde o ATP de Basiléia, na semana passada, Roger Federer continua impecável. Nesta quinta-feira, ele bateu o croata Marin Cilic, venceu sua sétima partida consecutiva e avançou às quartas-de-final do Masters Series de Paris. A vitória sobre o número 25 do mundo veio em 1h10m e teve parciais de 6/3 e 6/4. Federer, segundo colocado no ranking mundial, enfrentará na próxima fase o americano James Blake (11), que eliminou, também nesta quinta, o alemão Philipp Kohlschreiber (30) por duplo 6/4. A boa forma recente do suíço é surpreendente. Federer alegou cansaço mental e quase não disputou o Masters de Madri, há duas semanas. Na última hora, decidiu participar e fez boa campanha, alcançando as semifinais. Em seguida, jogou o ATP de Basiléia, sua cidade natal, e conquistou o título dando uma aula de tênis a David Nalbandian na decisão. Agora, em Paris, Federer já acumula outras duas vitórias. Nas últimas seis partidas, o suíço não perdeu um set sequer. Murray também amplia seqüência Andy Murray está mais embalado ainda que Roger Federer. Com sua vitória nesta quinta sobre o espanhol Fernando Verdasco (6/3 e 7/6), o escocês chega a 14 triunfos consecutivos. Ele não perdeu depois da final do US Open, em que foi superado pelo suíço. Desde então, Murray acumula duas vitórias na Copa Davis, cinco triunfos que o levaram ao título no Masters de Madri, outros cinco na campanha vitoriosa em São Petersburgo e duas vitórias em Paris. Nas quartas-de-final, o escocês número 4 do mundo vai enfrentar o argentino David Nalbandian (8), que bateu o compatriota Juan Martín del Potro (9) por 6/4 e 6/0 nesta quinta.

Confira os resultados desta quinta em Paris
[1] R. Nadal (ESP) 2 x 0 [16] G. Monfils 6/3 e 6/2 (FRA)
[2] R. Federer (SUI) 2 x 0 M. Cilic (CRO) 6/3 e 6/4 [13] J. Tsonga (FRA) 2 x 1 [3] N. Djokovic (SER) 6/4, 1/6 e 6/3 [4] A. Murray (GBR) 2 x 0 [15] F. Verdasco (ESP) 6/3 e 7/6(6)
[6] N. Davydenko (RUS) 2 x 0 T. Berdych (TCH) 6/1 e 6/1[7] A. Roddick (EUA) 2 x 0 [10] G. Simon (FRA) 6/3 e 7/5 [8] D. Nalbandian (ARG) 2 x 0 [9] J. del Potro (ARG) 6/4 e 6/0 [11] J. Blake (EUA) 2 x 0 P. Kohlschreiber (ALE) 6/



federer


Roger Federer é um tenista suíço que, em 2004, se tornou o Número 1 mundial em tênis, posição que conservou por 237 semanas consecutivas, um novo recorde mundial. Federer é o primeiro homem desde Mats Wilander em 1988 a ganhar três dos quatro torneios do Grand Slam de tênis na mesma temporada (2004), feito que repetiu em 2006 e 2007. Entre 1970 e 2005, nenhum homem conseguiu disputar todas as finais dos quatro torneios do Grand Slam numa mesma temporada: Roger Federer realizou tal feito duas temporadas seguidas, em 2006 e 2007, totalizando dez finais seguidas disputadas entre 2005 e 2007, das quais venceu oito.
Federer também é o primeiro tenista da história a vencer os torneios de Wimbledon e US Open na mesma temporada quatro anos seguidos (2004-2007). Ao vencer o Master Series de Madri de 2006 ultrapassou Sampras em número de Master Series conquistados, e se igualou a Borg em número de vezes consecutivas vencendo Wimbledon (cinco vezes) em 2007, dando um largo passo para se tornar o melhor do mundo de todos os tempos[2][3][4][5][6]. Federer detém o recorde histórico de 237 semanas consecutivas como número 1 mundial, entre 2 de fevereiro de 2004 e 17 de agosto de 2008. Ao vencer o US Open em 2008 pela quinta vez consecutiva, tornou-se o primeiro tenista da era Open a realizar tal feito, o primeiro desde Bill Tilden, que venceu o torneio entre 1920 e 1925, e também o primeiro tenista da história a vencer dois torneios do Grand Slam cinco vezes seguidas (Wimbledon 2003-2007 e US Open 2004-2008). Com a final do US Open de 2008, Federer disputou a final de 13 dos últimos 14 torneios do Grand Slam.
Federer foi número 1 juvenil, e já no início da carreira conquistou vitórias significativas, como sobre Gustavo Kuerten no saibro e Pete Sampras em Wimbledon 2001. Mas sua carreira realmente decolou quando conquistou o título em Wimbledon em 2003. No mesmo ano, foi campeão da Masters Cup, em Houston, e terminou o ano como número 2 do ranking mundial.
Federer é remarcado pela pureza de seus gestos e pela inteligência do seu jogo. É apelidado de rubber-man (homem borracha) por conta da soltura de seus movimentos. Ele fala fluentemente suíço-alemão, alemão, inglês e francês, realizando conferências de imprensa nas quatro línguas.
Roger Federer é conhecido também por ser uma ótima pessoa fora das quadras. Sua simpatia conquista até seus adversários. Além disso, possui uma organização, a Fundação Roger Federer, que auxilia crianças carentes na África do Sul, terra natal de sua mãe.
Índice[esconder]
1 Desempenho em torneios
1.1 Torneios vencidos
1.1.1 Simples: 57
1.2 Finais simples perdidas (21)
1.3 Estatísticas
1.3.1 Duplas (8)
1.3.1.1 Finais perdidas (4)
2 Notas
3 Referências
4 Ligações externas
//
Rafael Nadal é um tenista espanhol.
Nascido nas Ilhas Baleares, é atualmente o número um do ranking mundial da ATP e o segundo tenista masculino a conseguir atingir a posição de número dois antes dos vinte anos, o primeiro foi Boris Becker.
Rafael Nadal é sobrinho de Miguel Ángel Nadal, zagueiro da seleção espanhola de futebol na década de 1990. Desde jovem, já surpreendia a todos por sua determinação, e conquistou a simpatia do seu antigo ídolo e hoje amigo Carlos Moyá.
Em 2002 ganhou o seu primeiro jogo em Mallorca contra Ramon Delgado com apenas quinze anos tornando-se o nono jogador a ganhar uma partida no circuito ATP da era Open com menos de dezesseis anos.
Em 2003 entrou para os primeiros 50 do ranking ATP com apenas dezesseis anos.
Já em 2005 conseguiu chegar ao top 5 do ranking depois de ter ganho dez títulos, incluindo quatro ATP Master Series (Monte Carlo, Roma, Montreal e Madrid), derrotando Guillermo Coria nas finais de Monte Carlo e Roma, Andre Agassi em Montreal e o croata Ivan Ljubičić em Madrid. Possui quatro títulos de Grand Slam (Roland-Garros, Grand Slam francês disputado no saibro, em 2005, na sua primeira participação, em 2006, 2007 e em 2008).
Em Roland-Garros, conquistou o título após derrotar o número um do mundo Roger Federer na semifinal no dia do seu 19º aniversário. Com dezenove anos e dois dias, transformou-se no sexto mais novo vencedor de um torneio do Grand Slam, e no quarto campeão mais novo de Roland-Garros na era Open. Transformou-se no sétimo jogador a ganhar um torneio do Grand Slam na sua primeira aparição no evento, e o primeiro desde Andre Agassi no Open da Austrália de 1995. Transformou-se no primeiro adolescente a ganhar um Grand Slam desde que Pete Sampras ganhou os US Open em 1990 com dezenove anos. Nadal é o primeiro a ganhar seis títulos em um ano desde Agassi em 1988 com dezoito anos.
Em 2006, venceu novamente o Torneio de Roland-Garros ao derrotar o número 1 do mundo, Roger Federer, na final. Bateu o recorde de vitórias seguidas em quadras de saibro, que pertencia havia décadas ao argentino Guillermo Vilas. Além disso, conseguiu de forma surpreendente chegar à final do torneio de Wimbledon (foi derrotado por Federer por 3-1 sets), disputado em quadras de grama (o piso mais rápido do tênis). Nadal tem como principal característica o potente jogo de fundo de quadra, tendo preferência pelas quadras de saibro. Como resultado, jogou sua primeira Masters Cup, disputada em Shangai, na China (ele havia se classificado em 2005, mas não jogou por conta de contusão), onde foi semi-finalista, sendo derrotado novamente por Federer. Apesar das duas derrotas em 2006 em jogos oficiais, Nadal é o único tenista atualmente capaz de rivalizar com o número 1 do mundo. Ele derrotou Federer em 2006 nas finais do Torneio de Dubai (cimento), Master Series de Roma (Saibro), Master Series de Monte Carlo (saibro) e Roland Garros (saibro). Em 2005 os jogadores fizeram uma final em 5 sets em Miami, com vitória de Federer, e a semi-final de Roland Garros, onde Nadal saiu vitorioso.
É o tenista com maior número de vitórias seguidas sobre saibro na história do tênis, com a incrível marca de 81 partidas.
Em 2007, vence novamente o Torneio de Roland-Garros ao derrotar o número 1 do mundo, Roger Federer, na final por 3 sets a 1, com os parciais de 6-3; 4-6; 6-3; 6-4.
Em 2008, vence o Master Series de Hamburgo derrotando o tenista ex-número 1 do mundo, Roger Federer, que o vencera neste mesmo Torneio o ano anterior, com parciais de 7-5, 6-7 (3-7) e 6-3. Foi uma das melhores partidas entre os dois rivais, com uma virada espetacular de Nadal que perdia por 1-5, mas virou e conseguiu vencer o set por 7-5. O segundo set foi disputado indo para o tie-break que foi vencido pelo suíço por 6-7 (3-7), mas Nadal não se entregou e com a determinação que lhe é natural fechou a partida por 6-3. Vencer em Hamburgo singnificou duas coisas para Nadal, a primeira: foi se igualar a Pete Sampras em número de Master Series conquistadas, num total de 11. A segunda foi entrar para o seleto grupo de seis jogadores que conquistaram o chamado Grand Slam do Saibro, que significa vencer, ao menos uma vez, os torneios de Monte Carlo, Roma, Hamburgo e Roland-Garros. O último a conseguir esse feito foi o brasileiro Gustavo Kuerten. Vence novamente o Torneio de Roland-Garros ao derrotar o número 1 do mundo, Roger Federer, na final por 3 sets a 0, com parciais de 6-1; 6-3; 6-0. Com isso ele iguala a mesma supremacia que outrora Björn Borg tivera ao também ganhar 4 vezes seguidas Roland-Garros, com a diferença que, desde que estreou em Roland-Garros, Nadal nunca perdeu uma partida sequer. Vence o Torneio de Queen's derrotando o sérvio Novak Đoković por 2 sets a 0, parciais de 7-6 (8-6) e 7-5, conquistando assim seu primeiro torneio na grama e quebrando um tabu de 36 anos sem conquistas de tenistas espanhóis nesta superfície. Duas semanas depois, torna-se o primeiro tenista (desde Björn Borg) a vencer Roland-Garros e Wimbledon na mesma temporada, após uma grande vitória em 5 sets, na final, contra Roger Federer.
Em 27 de julho vence pela segunda vez o Masters do Canadá, em Toronto, contra Nicolas Kiefer.
No dia 18 de agosto de 2008 assumiu a 1ª posição do ranking da ATP, desbancando o até então nº 1 Roger Federer, na liderança havia 237 semanas consecutivas.
Índice[esconder]
1 Desempenho em torneios
1.1 Torneios vencidos (simples: 31)
1.2 Finais simples perdidas (8)
2 Referências
3 Ligações externas
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oli.China

Nas olimpiadas 2008 na China
Rafael Nadal ganhou na final ao Federer

quarta-feira, 12 de novembro de 2008



o melhor

Ranking internacional masculino
1-Nadal
2-Federer
3-Djokovic
4-Murray
5-Davidenko
6-Roddick
7-Ferrer
8-Del Potro
9-Simon
10-Blake